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Ator em “Família é tudo”, Caio Giovani comenta sobre o podcast “Black Love Money”


Caio Giovani e William Junior recebem personalidades negras no programa em que apresentam.

Além de ser o Wilson na novela “Família é Tudo” das 19 horas da TV Globo, o ator Caio Giovani também comanda o podcast “Black Love Money“, que já recebeu destaques como Babu SantanaHenrique Vieira e Slipmami, ao lado do historiador e apresentador William Junior.

Com 17 episódios já disponíveis no YouTube, o programa, que funciona como um acervo de referências positivas para pessoas pretas criativas que busquem conquistar espaços variados na música, arte, ciências e em áreas diversas, estreou em novembro de 2022 no Dia Nacional da Consciência Negra.

“O que eu mais gosto no programa é que conseguimos criar um lugar de representatividade com ele, é como um espelho. Fico feliz por colocar pessoas pretas plurais no programa. Recebemos psicólogos, artistas, pessoas de relevância que dão energia para que outros possam ver e se entenderem como capazes também”, conta Caio.

O projeto se desdobrou também em mais dois perfis. Um deles é o “BLM Gossip”, voltado para o entretenimento preto. “Vemos o ‘BLM Gossip’ como um movimento que foca em festas pretas, e em como as pessoas se comportam, onde estão, como falam, e mostrar ao preto que ele pode, sim, se divertir, e não só trabalhar”, completa o apresentador

Já o “BLM Record”, focado em impulsionar artistas pretos e periféricos nas plataformas, é voltado para a música. “Segue a mesma filosofia. Queremos encontrar pessoas pretas, periféricas, e coloca-las no streaming. Acho que gerar movimento é fazer as pessoas andarem, então tive esse sonho de gravar esses artistas”, acrescenta.

Além dos novos convidados que ainda faz surpresa, Caio tem uma lista de nomes como referência que gostaria de entrevistar. “Djavan, Mano Brown, Lázaro Ramos, são todos artistas brasileiros que são ícones muito importantes na minha vida”, revela.

“Entendo o ‘Black Love Money’ como a chance de colocar no mundo aquilo que eu não tive, então quero que o máximo de pessoas pretas e periféricas possam se inspirar nas pessoas que recebemos”, diz.

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